10 dicas para escolher um bom professor de Yoga:
Ensinar pelo próprio exemplo: o bom professor acredita e vive o que ensina.
Respeito à diversidade: o bom professor respeita os seus alunos em seus diversos pontos de vista, jamais querendo impor um método ou verdade absoluta.
Pontualidade: o bom professor é pontual e não toma o tempo dos alunos.
Disponibilidade: o bom professor está acessível às dúvidas dos alunos, seja por um pequeno tempo antes ou após as aulas.
Paciência: o bom professor é paciente e respeita o ritmo dos alunos. Algumas técnicas demoram anos para serem dominadas e não devem ser impostas aos alunos em curto período, sob risco de lesões.
Formação: o bom professor busca cursos de formação e atualização. Segundo a Aliança do Yoga, o padrão mínimo para que um instrutor seja um profissional registrado pela organização é de uma formação de, no mínimo, 200 horas de um curso ou estudo pessoal.
Segurança: o bom professor passa e demonstra as instruções com precisão e segurança para auxiliar o aluno a realizar as asanas.
Atenção aos iniciantes: numa mesma aula existem alunos em diversos níveis e devem ser propostas variações cabíveis em posturas para os iniciantes.
Assistência: o bom professor oferece assistência ao aluno apenas para que exista uma maior consciência corporal e jamais para que sejam ultrapassados os limites físicos.
Estímulo: o bom professor estimula o aluno em seu autoconhecimento físico e mental e jamais estimula sectarismo e competitividade.